terça-feira, 26 de maio de 2009

Beija eu, beija eu, beija eu, me beija!!!!


Na Rússia, o maior sinal de reconhecimento era um beijo do Czar.

A etiqueta vitoriana exigia que o homem se curvasse para beijar a mão das damas (bons tempos).

Nos EUA, o beijo nas bochechas só é dado por pessoas íntimas e não é o cumprimento padrão como no Brasil ou na Europa.

Em algumas tribos africanas, presta-se homenagem ao chefe ao beijar o chão por onde ele passou.
Em alguns locais ou certas ocasiões beijar é crime. Nos EUA, no Estado de Indiana, é ilegal que um homem de bigode “beije habitualmente seres humanos”. Na cidade de Hartford, Connecticut, é ilegal que um marido beije a esposa no domingo.

Beijar em público não é bem visto no Japão, Taiwan, China e Coréias. Os beijos japoneses típicos são “beijocas” para nós e parecem ter sido criados para censurar a “perda da moral” do ocidente. Um casal japonês deve manter certa distância antes de se curvarem para encostar os lábios por um segundo.

Nos tempos medievais, os beijos eram levados a sério. Se um casal era pego “nos agarros”, poderia ser forçado a casar.

Estudos indicam que 66% das pessoas mantêm os olhos fechados enquanto beija. O restante sente prazer em observar a miríade de emoções no rosto do parceiro(a).

O prazer do beijo pode estar ligado ao fato do tato labial ser duzentas vezes mais sensível do que o tato nos dedos.

O beijo de língua é chamado de “união de almas” na França. Comumente se atribui aos franceses a invenção desse tipo de beijo.

“Beijo de borboleta” é o nome dado a uma espécie infantil de beijo em que se esfrega suavemente os cílios no nariz ou bochechas de outra pessoa, com o movimento da pálpebra.

Durante o beijo, o corpo produz substâncias 200 vezes mais poderosas do que a morfina, em termos de efeito narcótico. É por isso que um casal pode sentir euforia ou êxtase durante um beijo.


Você já beijou hoje. Ta esperando o quê?


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